Ebook: "Nas Noites de Lua Cheia" por Jossi Borges

Título: Nas Noites de Lua Cheia

Autor: Jossi Borges

ASIN: B00FYLEVY6

Ano: 2013

Editora: publicação independente

Disponível para compra: https://www.amazon.com.br/gp/product/B00FYLEVY6/

Informações adicionais:

Número de páginas: 15



Sinopse:
Estas histórias – ambas – me foram relatadas por pessoas conhecidas, familiares. Por respeito à privacidade delas, os nomes dos personagens serão trocados; porém todos os demais detalhes do relato, inclusive nomes de locais da cidade de Curitiba, serão mantidos. Para todos os efeitos, as histórias relatadas foram tratadas por mim como verídicas, da maneira como o alegaram os seus protagonistas.
O arquivo kindle contém dois contos baseados em narrativas de acontecimentos sobrenaturais vividos por pessoas de minha família.


Nota:

Resenha:

Esse e-book da Jossi Borges vem com dois contos com ares de "sobrenatural" e "mistério", ambos são um tipo de folclore passado de uma geração para outra dentro da família da autora. Afinal, que família não tem suas lendas, não é?

O primeiro conto é o que da nome ao livro, "Nas Noites de Lua Cheia" e trata-se de Nilo, um garotinho, que estava em frente de sua casa, em uma área praticamente rural na década de 30 em Curitiba. A noite já estava vindo, sua mãe o mandou entrar, mas ele continuou ali fora. Suas irmãs também tentaram fazer com que ele entrasse, mas como não obedeceu, ele ficou para fora e viu algo que o marcou por toda a vida.

No segundo conto, "Pé do Diabo", as crianças estão brincando entre si, meninos para um lado e meninas para o outro. Lucinda, embora ainda criança, era a mais velha dentre as meninas e já estava cansada de brincar de boneca com elas. Ela tem uma ideia e chama os meninos para colaborar. Sua tia Edeltrudes é casada com Percival, um homem muito misterioso e que dizem que mexe com magia negra. Ela não acredita naquela besteirada e junto com os meninos quer provar que aquilo não existe, mas pode acabar invocando o que não sabe.

Eu gostei bastante dos contos, acho bacana quando alguém da família se dispõem a escrever coisas que são passadas oralmente e que poem perder-se com o tempo. Aliás, todos nós deveríamos ter alguém em nossas próprias família que fizessem igual a Jossi. Não vamos deixar o mistério morrer.

Comentários