Livro: "A Mansão Hollow" por Agatha Christie

Título: A Mansão Hollow - um caso de Hercule Poirot
Título Original: The Hollow
Autora: Agatha Christie
Tradutora: Vânia de Almeida Salek

Editora: Nova Fronteira / Harper Collins Brasil
Ano de publicação: 2014 / 2016
ISBN: 978.85.209.3822-5
Gênero: Investigação, Crime, Romance Policial, Ficção

Informações adicionais:
Número de páginas: 256
Tipo de diagramação: simples, letras com serifas, títulos de capítulos em negrito. Capítulos seguintes começam na mesma página em que o outro termina, salvo espaços muito pequenos.
Cor das páginas: amareladas
Fonte: agradável para a leitura e tamanho satisfatório
Capa: dura

Sinopse:
Um inofensivo convite para almoçar na Mansão Hollow logo se transforma em mais um caso a ser desvendado por Hercule Poirot. A cena do crime parece um tanto artificial: o corpo de um homem agonizando na beira da piscina, sua mulher logo ao lado segurando um revólver, e ainda três testemunhas. Seria na verdade uma encenação, uma brincadeira de mau gosto para provocar o detetive? Infelizmente, para a vítima, não. Indo contra todas as evidências, Poirot não demora a descobrir que a arma que aquela mulher tinha nas mãos não era a mesma que matou seu marido. O que aconteceu, então?


Nota:


Diagramação:

A diagramação dele é bem simples, mas é no formato que eu particularmente mais gosto. As páginas internas tem tonalidade amarelada e são de uma gramatura de papel bem leve. A fonte utilizada no corpo do texto possui serifas, e a fonte dos títulos que aparecem em negrito não possuí. Essa sutil diferença ajuda bastante na distinção entre os capítulos e foi trabalhada de forma sútil e eficaz.

As capas desta coleção são um show a parte. Ela possui desenhos com cores fortes que remetem a elementos importantes da trama, mas aos quais você (na maior parte das vezes) só saberá exatamente isso no decorrer da trama. O que prova com todas as letras que o responsável por elas leu as tramas e soube pegar pontos chaves, característicos, para trabalhá-los como capas.


Resenha:

Era para ser um tranquilo final de semana entre parentes e amigos da família Angkatell. Hercule Poirot, inclusive, era apenas mais um dos convidados do almoço e não estava intencionado a investigar um caso de assassinato.

Mas, bastou ele passar pela porta para descobrir que havia um corpo perto da piscina, um homem, e que sua esposa foi encontrada com a arma do crime em mãos. Outra mulher, que inclusive acreditam que fosse algo mais do finado, tirou a arma de sua mão e jogou na piscina. Mas haviam testemunhas que chegaram logo após o disparo ou que o ouviram a distância e correram.

O jardim estava repleto de pessoas e talvez alguma delas tenha a verdadeira chave para o que aconteceu ali. Já que Poirot se recusa a acreditar que a assassina seria alguém tão tonta a ponto de deixar-se ser pega com a mão na massa, para ele ela é uma vítima e ele precisará chegar ao fundo disso para ter certeza. Sim, há testemunhas, mas talvez isso não seja o que parece, talvez culpados e inocentes sejam outros.


Confira também:

Comentários